A dor que se sente e fragiliza o ser decadente, se olhada como inconseqüen-te, não proverá beneficio ao vivente. A dor será presente e, de Deus, benção consistente se, de modo diferente, entrever-se a certeza fluente de energia valente, levada por sangue corrente, em veias de um corpo deficiente, que um dia, por favor, não lamente, terá um fim providente, mas deve, como semente, germinar e produzir bravamente.
Deve-se, então e certamente, viver uma vida de crente, conservar a esperança vertente, do amor de Jesus, mui vigente e vislumbrar, tão somente, o que os olhos não vêem, mas o coração sente e a alma deseja ardentemente: ser feliz sempre e mormente.
Para não se sentir impotente, nem tão pouco imponente, seja de Jesus dependente e viva, hoje, livremente sabendo que o persistente, na graça que do céu nasce, seguramente e jorra como torrente, transforma um existir deprimente em vida nova e potente.
Prossegue-se florescente quando, sabiamente, aceita-se, o suficiente, para transbordar, grandemente, em favor de outro ente, os dons que Deus, complacente, entrega gratuitamente.
Mais que experiente, o PAI, sempre indulgente, deseja e espera ansiosamente, que cada ser indigente, seja ao mundo indiferente e, converso e patente, possa ao SEU Reino fulgente, pertencer eternamente.
maria
Deve-se, então e certamente, viver uma vida de crente, conservar a esperança vertente, do amor de Jesus, mui vigente e vislumbrar, tão somente, o que os olhos não vêem, mas o coração sente e a alma deseja ardentemente: ser feliz sempre e mormente.
Para não se sentir impotente, nem tão pouco imponente, seja de Jesus dependente e viva, hoje, livremente sabendo que o persistente, na graça que do céu nasce, seguramente e jorra como torrente, transforma um existir deprimente em vida nova e potente.
Prossegue-se florescente quando, sabiamente, aceita-se, o suficiente, para transbordar, grandemente, em favor de outro ente, os dons que Deus, complacente, entrega gratuitamente.
Mais que experiente, o PAI, sempre indulgente, deseja e espera ansiosamente, que cada ser indigente, seja ao mundo indiferente e, converso e patente, possa ao SEU Reino fulgente, pertencer eternamente.
maria
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