O SALVADOR

SEGUIR JESUS É EXPERIMENTAR SUA PRÁTICA DE AMAR. CADA ALMA QUE SE DEIXA USAR PARA O SERVIÇO DO REINO É UMA FLOR QUE DESABROCHA NA "PRIMAVERA PERPÉTUA", QUE É A IGREJA. SEJA UMA FLOR A MAIS!!!

Esse é O SENHOR que servimos e nunca vamos nos sentir traídos! Jamais nos decepcionaremos por confiar a ELE nosso futuro! SUA morte e ressurreição garantem uma morada eterna onde a alegria é duradoura e nenhuma lágrima poderá rolar. Sabor de mel é ofertado por SUA Palavra e o perfume das mais ricas flores se apresentarão aos olfatos. Poesias chegarão aos ouvidos atentos ao sussurro de SUA voz. LOUVEMOS O CRIADOR!!!

Sou apostólico com alicerce em Roma, mas discípulo missionário no país em que nasci. A FÉ na Igreja Católica, professo, Ela é Una, Santa e pecadora, pois, meus pecados, confesso!

quinta-feira, 3 de julho de 2014

SOU BRASILEIRA

Eu sou brasileira com muito orgulho e muito amor. Nasci em 7 de setembro e sempre fui patriota. Estudei durante a ditadura, época em que grande parte da juventude revelou-se disposta a mudar a história do país e a outra mantém os valores que adquiriu na escola, no que diz respeito aos deveres do cidadão, ainda que não tenha seus direitos preservados ou suas necessidades atendidas.
Creio que isso se deu, também, por causa da fé e religiosidade das famílias que incutiam mais responsabilidades, a partir da lei do retorno, pois aprendi bem cedo que tudo que se faz traz conseqüências e foi o que procurei transmitir aos meus filhos e, pelo que vivem, posso dizer que consegui, graças a DEUS.
Por isso não admito o fato de que tenhamos que buscar benefícios através de manifestações e muito menos com gritos e quebra-quebras. 
De fato temos o melhor de todos os direitos que não tínhamos antes: O VOTO DIRETO. Corrijamo-nos, pois, no devido tempo.
Amo meu país e seus símbolos me emocionam sempre: a bandeira e os hinos, porque não há apenas o Nacional. Temos o hino à bandeira, o do expedicionário, o do exército, o da república, o da independência... que muitos, infelizmente, não conhecem e, talvez, nunca cheguem a, sequer, saber que existem. 

pelo