Nos tempos de “arteirice” tinha feito com a intenção de colocá-la em uma capela que seria confeccionada depois.
Por causa de uma depressão ficou só na intenção. Foi guardada e esquecida.
Durante o processo de cura e libertação, acompanhando um programa de rádio, o Padre que o conduzia pediu que no dia seguinte, na hora da oração, fosse providenciada uma cruz.
Pensei um tempo e conclui que não tinha cruz nenhuma.
No final do dia veio à minha memória essa obra! Preparada com cuidado para ser utilizada no momento certo e com propósito exclusivo.
Tão logo teve inicio a oração, compreendi que tinha sim uma cruz, mas, porque a colocava nas mãos de JESUS, ela era tão leve que não me cansaria nunca de carregá-la.
E assim, devagar, fui absorvendo mensagens que aliviam minha alma.
Realmente hoje nada considero fardo. O que não realizo é por não ver necessidade de fazê-lo!
maria
Nenhum comentário:
Postar um comentário