A discriminação é fruto do coração humano que impõe, equivocadamente, a necessidade do “poder” e do uso da “superioridade” para fazer acontecer a construção de um mundo “melhor” ou para que seu desenvolvimento ocorra a contento de seu deficiente entendimento.Mais do que assumir é determinar que as diferenças entre os seres humanos são reais, quando se propõe que certas classes, etnias, seguidores de uma fé ou adeptos de modos próprios de viverem, precisem lutar por direitos e, pior ainda é, considerar a carência de se apontar um dia especial para isso.
O preconceito existe porque o homem enxerga nos outros os próprios defeitos interiores e se compara exteriormente, buscando fazer-se “melhor”, ao invés de se olhar, e a ele também, como imagens de DEUS e querer assemelhar-se a ELE na maneira de dar amor sem esperar NADA em troca, sabendo que na eternidade terá a recompensa grandiosa prometida por JESUS.
Reivindicar direitos é realçar, perante o mundo, a diferença visível ao homem e que, para DEUS, inexiste.
Mesmo que se alcance algum benefício “lutando”, percebe-se que não há tanta vantagem, não se recebe consolo suficiente, e nem se atinge a felicidade completa, pois tudo isso, apenas DEUS provê ao coração e à alma. A total satisfação só acontece quando se assume, diante d’ELE, a condição de ser diminuto e carente de Sua MISERICÓRDIA. Quando se toma a própria cruz e, com mansidão, a carrega até o fim...
DEUS fez tudo perfeito!
O homem distorce as coisas e se afasta da proposta do PAI!
maria
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